O Caio Apache Vip I, encarroçado no chassi Volkswagen 17.210 OD, teve papel importante no sistema de transporte urbano de Campinas/SP ao longo dos anos 2000. Com seu visual robusto e proposta funcional, o modelo atendeu diversas linhas da cidade, cumprindo bem sua missão de transportar milhares de passageiros diariamente.
Sobre o modelo:
Compatível com: Fase 2
Tamanho: ~98MB – Leve, funciona na maioria dos celulares
Opções:
Créditos Gerais:
Modelagem geral: Vitor Alexandre (V3D)
Modelagem da traseira: Luiz Felipe Bonamigo
Conversão: Andrey Carlos (AC3D)
Caixas letreiro e sancas de portas: Vitor Alexandre (V3D)
Chassi e rodas: Victor Ortega
Chaves de Seta, Coluna de Direção: Edson Antônio (EdsonV12)
Bancos: VH Pinturas
Bancos motorista e cobrador: Marcos Elias (MEP)
Manete: ARS Conversões
Extintor: Marcos Elias (MEP)
Sons: Yucca
Compra e liberação do 3D: Andrey Carlos (AC3D) & Erick P. Neves (EPN Skins)
Edição para o padrão Onicamp Transporte: Pabloj._.89 Skins e Letreiros & Andrey Carlos (AC3D)
Skins: Pabloj._.89 Skins e Letreiros
Placas: Pabloj._.89 Skins e Letreiros
Mudança do 3D da Traseira: Pabloj._.89 Skins e Letreiros
Encomenda: Bruno César Capucin
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Embora hoje esteja gradualmente saindo de circulação, esse modelo representa uma fase marcante na evolução da frota campineira. Era a transição entre ônibus mais antigos, com menor acessibilidade, para veículos mais modernos e integrados às novas demandas do transporte público.
Design marcante da primeira geração Vip
O Apache Vip I trouxe o design característico da linha Vip da Caio Induscar, com linhas retas e aparência sólida. A carroceria era bem dimensionada para rotas urbanas movimentadas, e suas janelas largas ofereciam boa ventilação natural.
Na padronização de Campinas, predominava a pintura em tons de branco e azul, com identidade visual simples, porém eficiente. Essa escolha ajudava na padronização da frota, facilitando a identificação dos veículos nas ruas da cidade e reforçando a imagem do transporte urbano local.
Mecânica equilibrada para o uso diário
O chassi Volkswagen 17.210 OD era bastante comum no país na época. Com motor dianteiro de 210 cavalos e boa robustez mecânica, o conjunto conseguia enfrentar bem o sobe-e-desce típico de Campinas. Além disso, era conhecido por sua manutenção simples e fácil acesso a peças, o que reduzia o tempo de parada nas garagens.
Embora não oferecesse o mesmo conforto de um modelo com motor traseiro, seu desempenho no dia a dia compensava essa limitação, principalmente em linhas alimentadoras e corredores menos exigentes. Era uma opção confiável e econômica para empresas que buscavam durabilidade e eficiência.
Interior simples, mas funcional
Por dentro, o Apache Vip I mantinha o padrão dos modelos de sua época. Bancos de plástico injetado com estrutura metálica, piso antiderrapante e iluminação fluorescente compunham o ambiente interno. As janelas eram amplas, com vidros corrediços, garantindo alguma ventilação mesmo nos dias mais quentes.
A acessibilidade ainda não era um destaque na época em que esse modelo foi adquirido, mas algumas unidades contavam com elevador para cadeirantes na porta central, especialmente nas frotas mais recentes.
Parte da história do transporte em Campinas
O Caio Apache Vip I VW 17.210 OD fez história em Campinas. Era um ônibus presente em diferentes linhas, operado por diversas empresas ao longo dos anos, e reconhecido por sua confiabilidade. Mesmo sem luxo, ele entregava exatamente o que o transporte urbano precisava: durabilidade, funcionalidade e custo acessível.
Hoje, poucos ainda circulam pela cidade, seja como reservas ou em linhas de menor demanda. Porém, sua presença ainda é lembrada por quem utilizava o sistema diariamente, principalmente durante os anos de maior renovação da frota municipal.
