Vamos voltar no tempo e falar de um ônibus que marcou época no transporte de Curitiba, no Paraná: o Caio Padron Vitória 1992, com chassi Volvo B58-E. Esse modelo foi parte fundamental do sistema Ligeirinho da cidade, um dos projetos mais inovadores de transporte público no Brasil, e era fácil de reconhecer com seu padrão de pintura.
Sobre o modelo:
Compatível com: Versão Urbano/Road (Fase 2)
Tamanho: ~47MB – Leve, funciona na maioria dos celulares.
Demonstração:
Veja as opções para obter esse veículo:
Opções:
Créditos Gerais:
3D Akassio
Apoiador da cabeça dos bancos: Redjoker
Articulação: Marcos Elias editado por RedJoker
Volante: Sergio Guilherme
Rodas: Victor Ortega
Edição: JG MODS
Alterações Secundárias: Comunidade PBS Curitiba (SGI Games – Joel Lima)
Conversão para o PBSU JG MODS
Sons: Andre Mendess, Davy Santos e Adicionais de Comunidade PBS Curitiba (Junior Silva)
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Caio Padron Vitória: Um Clássico com Visão de Futuro
O Caio Padron Vitória já era um modelo bem conhecido da Caio nos anos 90, e a versão de 1992 trazia um design funcional, típico dos ônibus urbanos daquela época. Ele foi projetado para ser robusto e eficiente, algo essencial para as operações de transporte em grandes cidades.
Por dentro, o Padron Vitória oferecia um espaço que funcionava bem para o dia a dia. Os bancos eram práticos e duráveis, feitos para aguentar o uso constante. A disposição interna facilitava a circulação dos passageiros, algo crucial, especialmente no sistema Ligeirinho, onde o embarque e desembarque rápido eram prioridade. Muitos desses ônibus já contavam com ventilação adequada e, claro, as janelas amplas garantiam boa iluminação e visibilidade. Um ponto importante era a estrutura robusta da carroceria, pensada para aguentar o ritmo intenso das linhas urbanas.
Volvo B58-E: Força Articulada para um Transporte Rápido
Quem dava vida ao Caio Padron Vitória no sistema Ligeirinho era o chassi Volvo B58-E. A Volvo é uma marca mundialmente reconhecida pela segurança e durabilidade de seus veículos, e o B58-E foi um de seus chassis mais icônicos no transporte urbano, principalmente em ônibus articulados e biarticulados. O “B58” refere-se à série do motor e “E” indicava uma versão específica, geralmente associada a motores mais potentes e adequados para sistemas de alta capacidade.
Esse chassi era conhecido pela sua potência e confiabilidade, características essenciais para o “Ligeirinho” de Curitiba, que exigia veículos capazes de manter velocidades mais altas e lidar com um grande volume de passageiros. A força do motor Volvo B58-E garantia que o ônibus pudesse arrancar e parar muitas vezes sem problemas, além de manter uma boa média de velocidade nas vias expressas do sistema. Sua robustez também contribuía para a durabilidade do veículo em operações intensas.
Padrão Ligeirinho Curitiba/PR:
Ver um Caio Padron Vitória 1992 com chassi Volvo B58-E no padrão do Ligeirinho de Curitiba é falar de um dos maiores exemplos de inovação no transporte público do Brasil. Curitiba é pioneira em sistemas de BRT (Bus Rapid Transit), e o Ligeirinho foi uma parte fundamental dessa revolução. Esses ônibus tinham um visual característico, geralmente com cores que os diferenciavam e indicavam sua função no sistema.
O Ligeirinho utilizava canaletas exclusivas (vias segregadas) e estações com plataformas elevadas, permitindo o embarque e desembarque no mesmo nível do ônibus, quase como em um metrô. Essa agilidade era vital e os ônibus como o Caio Padron Vitória com chassi Volvo B58-E eram perfeitamente adaptados para essa operação, garantindo rapidez e eficiência no transporte de passageiros. Eles foram peças-chave para a construção da fama de Curitiba como cidade modelo em transporte.
